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Polícia não divulgou o nome da suspeita. Ela teve prisão temporária decretada no fim de semana e deve ficar presa por 30 dias
Uma enfermeira suspeita de participar da morte de pacientes na UTI do Hospital Evangélico, em Curitiba, deve se entregar nesta segunda-feira (25) à polícia.
O nome da enfermeira não foi divulgado. Ela teve a prisão temporária decretada no fim de semana e deve ficar presa por 30 dias. Também devem ficar presos três médicos que, segundo a polícia, são suspeitos das mortes na UTI chefiada pela médica Virgínia Helena Soares de Souza.
A Justiça também já determinou que a polícia entregue aos advogados de defesa da médica todo o conteúdo de gravações e prontuários recolhidos no Hospital Evangélico. O advogado deve pedir, ainda nesta segunda-feira (25), a revogação da prisão temporária da média e a revogação do sigilo nas investigações. Ele prometeu divulgar publicamente o conteúdo das investigações.
No domingo (24), cerca de 200 pessoas participaram de uma manifestação em frente ao Hospital Evangélico. O manifesto foi promovido por funcionários do hospital.
Em entrevista ao programa dominical Fantástico, da Rede Globo, dois dos três médicos envolvidos no caso alegaram inocência. “Nunca fui um criminoso, nunca fui mal intencionado. Nunca tentei lesar ninguém. Sempre tentei fazer o melhor possível”, afirma o médico Edison Anselmo. O médico Anderson de Freitas diz que acredita estar preso por conta da ligação e tempo de trabalho com a médica acusada. “Eu sou inocente”, garante
O nome da enfermeira não foi divulgado. Ela teve a prisão temporária decretada no fim de semana e deve ficar presa por 30 dias. Também devem ficar presos três médicos que, segundo a polícia, são suspeitos das mortes na UTI chefiada pela médica Virgínia Helena Soares de Souza.
A Justiça também já determinou que a polícia entregue aos advogados de defesa da médica todo o conteúdo de gravações e prontuários recolhidos no Hospital Evangélico. O advogado deve pedir, ainda nesta segunda-feira (25), a revogação da prisão temporária da média e a revogação do sigilo nas investigações. Ele prometeu divulgar publicamente o conteúdo das investigações.
No domingo (24), cerca de 200 pessoas participaram de uma manifestação em frente ao Hospital Evangélico. O manifesto foi promovido por funcionários do hospital.
Em entrevista ao programa dominical Fantástico, da Rede Globo, dois dos três médicos envolvidos no caso alegaram inocência. “Nunca fui um criminoso, nunca fui mal intencionado. Nunca tentei lesar ninguém. Sempre tentei fazer o melhor possível”, afirma o médico Edison Anselmo. O médico Anderson de Freitas diz que acredita estar preso por conta da ligação e tempo de trabalho com a médica acusada. “Eu sou inocente”, garante
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